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EI 2020 coleciona histórias no 3º dia de competição

EI 2020 coleciona histórias no 3º dia de competição

O 38° Enduro da Independência chega ao terceiro dia de competição. e alguns dos participantes já passaram por muitas aventuras e os desafios ao longo das etapas em 2020.

Neste domingo (6), a aventura foi em terras do Sul de Minas Gerais. Os pilotos saíram de Itajubá rumo a Caxambu, um percurso de mais de 155 km de trilhas. A cidade é a última parada dos quatro dias de programação.

Neste ano, o EI reúne 220 pilotos em 16 categorias. Dentro das medidas de biossegurança, a competição não terá a presença do público. Por isso, a dica é estar atento às publicações nos perfis oficiais da competição no Facebook e Youtube.

Improvisos na trilha

Diogo Dornelas Dias está inscrito na categoria Novatos
No meio do caminho de Diogo Dornelas Dias, havia um cipó. E por isso, o mineiro de Belo Horizonte que disputa na categoria Novatos teve que improvisar uma alternativa para concluir a parte da manhã no segundo dia.

“O meu sensor blue quebrou. A gente entra em desespero, porque a gente já pensa ‘ah, perdi a competição’. Aí liguei o GPS do telefone e fui por ele, tentando completar, para não perder a manhã. Aí na hora do neutro, a gente trocou o sensor blue e deu para seguir na parte da tarde”, contou.

Segundo ele, a ajuda dos amigos foi fundamental. E agora é seguir em frente. “Cada dia, a gente larga sem saber o que nos espera”, afirmou.

Todo dia, tudo novo

O mineiro de Belo Horizonte, Cleber Esteves Sacramento, tem experiência de sobra no EI. Este ano é a 15ª participação dele, que confessa o amor pela competição. “Independência é tipo uma copa, cada dia uma etapa diferente. É o tipo da prova que você não consegue ficar sem fazer. Às vezes, você está apertado, sem grana, mas dá um jeito e tem que vir”, ressaltou. O filho João acompanha a participação do pai, Jorge Gonzales Neto
O apoio que faz a diferença

Jorge Gonzales Neto corre junto com Nivaldo Marinho na categoria Duplas Estreante. O piloto de Rio Claro (SP) tem um apoio especial: o filho, João, a quem ensina o amor pelas motos.

 “É gostoso demais. Você chega e [ganha] aquele abraço, aquele carinho. Você vê ele pulando na hora que a gente está entrando. Melhor que qualquer coisa que a gente possa falar pra ele, é o exemplo mostrado”, afirmou.

E ninguém corre sozinho. Para dar apoio a um grupo de 12 pilotos gaúchos, Vanderlei Guadagnin e Cristiano Bortolini montam e desmontam acampamentos conforme o avanço da competição. Confira o depoimento deles sobre o trabalho de suporte aos participantes.

Colaboração: Misto Quente

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